Instalação de Infra-estrutura de Tubulação

As redes de gases combustíveis devem ser instaladas e utilizadas em residências, comércios, ou quaisquer outros locais que tenham em seu interior aparelhos que necessitem de tal rede para operar, como fornos e fogões, chapas e assadeiras, que são aparelhos domésticos com o intuito de realizar tarefas de cunho gastronômico, porém, existem diversos outros dispositivos a gás que exercem funções importantíssimas para nós, tais como aquecedores de água, aquecedores de ambiente, geradoras de água quente, aparelhos de iluminação e decoração,  lareiras, máquinas de lavar e secar roupa, geladeiras e freezers,  entre outros aparelhos a gás.

Um profissional habilitado deve realizar o projeto da rede de distribuição interna . A execução e comissionamento da rede de distribuição interna deve ser efetuada por pessoal qualificado, sob a supervisão de um profissional habilitado. Após o termino do ensaio de estanqueidade, a emissão do laudo técnico ou documento equivalente correspondente deve ocorrer, realizada por um profissional habilitado.

Todas as partes física utilizados na construção da rede de distribuição interna, precisam ter resistência físico-química adequada à sua aplicação e de conformidade com o gás utilizado, bem como devem ser resistentes ou estar adequadamente protegidos contra agressões do meio.

Para execução das conexões são admitidas:

  • Conexões de aço forjado atendendo às especificações da ASME/ANSI B.16.9;
  • Conexões de ferro fundido maleável, conforme ABNT NBR 6943, ABNT NBR 6925 ou ANSI B16.3;
  • Conexões de cobre e ligas de cobre para acoplamento soldado ou roscado dos tubos de cobre, conforme ABNT NBR 11720;
  • Conexões com terminais de compressão para uso com tubos de cobre, conforme ABNT NBR 15277;
  • Conexões de PE para redes enterradas, conforme ABNT NBR 14463;
  • Conexões para transição entre tubos PE e tubos metálicos, para redes enterradas, conforme ASTM D 2513, ASTM F 1973 e ASMT F 2509;
  • Conexões de ferro fundido maleável com terminais de compressão para uso com tubos PE, ou transição entre tubos PE e tubos metálicos, para redes enterradas, conforme ISO 10838-1 ou DIN 3387.

Para a execução da rede de distribuição interna são admitidos:

  • Tubos de condução de aço-carbono, com ou sem costura, conforme ABNT NBR 5580 no mínimo classe média, ABNT NBR 5590 no mínimo classe normal, API 5-L grau A com espessura mínima correspondente a SCH40 conforme ASME/ANSI B36.10M;
  • Tubos de condução de cobre rígido, sem costura, conforme ABNT NBR 13206;
  • Tubo de condução de cobre flexível, sem costura, classes 2 ou 3, conforme ABNT NBR 14745;
  • Tubo de condução de polietileno (PE80 ou PE100), para redes enterradas conforme ABNT NBR 14462, somente utilizado em trechos enterrados e externos às projeções horizontais das edificações.

É necessário o levantamento do perfil de consumo de gás, em relação aos dispositivos movidos a gás a serem utilizados, assim determinando o consumo máximo instantâneo da rede de distribuição interna. Para efeito do estabelecimento do consumo máximo instantâneo, é preciso considerar o poder calorífico inferior (PCI). Pode ser também considerada eventual simultaneidade dos consumos na rede de distribuição interna, bem como previsão para aumento de uma futura demanda.

O dimensionamento deve ser efetuado para atendimento a ambos os gases combustíveis (GN e GLP), escolhendo tubos de maior diâmetro, canto a canto da instalação. De forma alternativa, o dimensionamento pode ser executado para atendimento exclusivo de GN ou de GLP.

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